Como amar um inimigo?

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O agora prevalece, unindo passado e futuro num abraço!

Quando continuo a amar o inimigo, a paz em nós já está selada. 

Como amar um inimigo?

Sabendo que ele representa algum aprendizado que necessito para equilibrar algo em mim e em meu sistema.

Ou seja, me conscientizo que não sou vítima, nem ele é um algoz. Trata-se de uma experiência.

Enriquecida pela experiência com este “inimigo”, encontro protagonismo no aprendizado, agradeço à Vida e a Deus pela oportunidade, encerro o ciclo e sigo meu caminho.

A este ensinamento, soma-se importante adendo: “Sede mansos como as pombas e prudentes como as serpentes”, pois ninguém quer virar ‘alvo gratuito’ de alguém.

A autorresponsabilidade e a gratidão são as chaves para eu caminhar um tanto mais livre e mais consciente dos meus limites e de como comunicá-los a quem quer que seja — amigos ou “inimigos”.

#DanielaMigliari #AbraçoaSombra

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