O agora prevalece, unindo passado e futuro num abraço!
Quando continuo a amar o inimigo, a paz em nós já está selada.
Como amar um inimigo?
Sabendo que ele representa algum aprendizado que necessito para equilibrar algo em mim e em meu sistema.
Ou seja, me conscientizo que não sou vítima, nem ele é um algoz. Trata-se de uma experiência.
Enriquecida pela experiência com este “inimigo”, encontro protagonismo no aprendizado, agradeço à Vida e a Deus pela oportunidade, encerro o ciclo e sigo meu caminho.
A este ensinamento, soma-se importante adendo: “Sede mansos como as pombas e prudentes como as serpentes”, pois ninguém quer virar ‘alvo gratuito’ de alguém.
A autorresponsabilidade e a gratidão são as chaves para eu caminhar um tanto mais livre e mais consciente dos meus limites e de como comunicá-los a quem quer que seja — amigos ou “inimigos”.