Todos somos igualmente importantes e insubstituíveis. Ninguém vale mais do que ninguém.
Em nossa infância espiritual, esquecemos dessas premissas e ficamos entre extremos: ou nos consideramos superiores aos demais, numa atitude arrogante; ou nos sentimos piores do que o outro, com a autoestima lá embaixo.
A compreensão profunda do “Namastê” é capaz de sanar esse desequilíbrio.
Quando vivi uma incrível experiência com essa expressão sagrada, pude vislumbrar um certo nível de igualdade em relações que, antes, estavam muito desequilibradas.
Nesse vídeo, eu relato um pouquinho dessa compreensão.
PS: Quem quiser aprofundar um pouco mais sobre a essência do Namastê, segue link do segundo texto sobre o tema – http://bit.ly/2oWPGK8 Ver menos
Bom mergulho e #FocaNoBurrico! 😉