Explorando um pouco mais a essência do Namastê:
Quando não nos sentimos olhados e amados, uma das possibilidades de defesa do ego é se expressar como aquele que é forte, sabichão, melhor do que os outros. Passeamos por construções interiores como “eu não preciso de ninguém”, “eu me viro sozinho”, “sei fazer melhor”!
Esse aparente (e frágil) lugar de superioridade nos isola das relações verdadeiras, pois temos medo e não queremos nos arriscar a revivermos a dor de não sermos validados/amados novamente. Retomar o contato com a realidade passa por conhecer a fundo a sombra que esconde esta defesa de atitude superior.
Olhamos pros sintomas – que costumam ser a necessidade de controle e a arrogância – para, então, conseguir acessar infância espiritual que se esconde ali por trás: a profunda dor de não ter se sentido visto e amado.
Retomar o espaço de contato com o outro, de igual pra igual, sem defesas, é a próxima parada! E a filosofia do Namastê auxilia imensamente nisso.
Confira parte deste processo no vídeo a seguir. Bom mergulho!