Esta “Carta de Amor ao que eu sou” foi escrita durante um processo em que eu devia redigir uma carta a mim mesma e, depois, queimá-la. O fato é que escrevi em questão de minutos. E ao reler, ela despertou em mim um amor tão profundo e puro por mim mesma, que decidi torná-la um mantra em minha vida.
A conclusão desta carta é que somos todos “Amor em Movimento”, seres espirituais em construção e aprendizado. Que tal nos darmos a chance de amar a nós mesmos, profundamente? De abraçar nosso processo evolutivo com comprometimento e foco sim, mas com imensa doçura e leveza?
Bom mergulho e #FocoNoBurrico: