Logo que adentramos nos caminhos do Espiritismo, rapidamente nos deparamos com a temida figura do obsessor. Aprendemos, com o tempo, que são irmãos que atuam sobre nosso psiquismo, à revelia de nossa vontade, mediante convites inconscientes feitos por nós mesmos. Numa analogia, somos os anfitriões da festa em que tais irmãos tocam suas músicas, após termos aberto as portas para eles adentrarem.”
São trechos do texto “Meu amigo obsessor”, que foi objeto de um Bate-Papo Espírita, da Comunhão Espírita de Brasília, no qual ampliamos essas compreensões que nos levam a perceber, no devido tempo e de forma ampla, o papel benéfico dessas experiências em nossas vidas.