Cloud Atlas

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Acabo de assistir no Netflix o filme “Cloud Atlas” (“A Viagem”, em português), e nele são apresentadas diversas vidas dos personagens. Alguns são amorosos desde o começo, outros nem tanto e vão se rendendo aos poucos, e alguns parecem resistir mais.

A conclusão é que estamos todos ligados e a vida se fará presente até que todos se harmonizem em conjunto, em função das escolhas do passado – seja na Terra ou em outro planeta, como mostra o filme.

Bem interessante….

Me fez lembrar da melhor explicação que conheço sobre porque “reencarnação não tem endereço errado”:

“Estejamos convictos, porém, de que o mal é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam.

O Senhor tolera a desarmonia, a fim de que por intermédio dela mesma se efetue o reajustamento moral dos espíritos que a sustentam, de vez que o mal reage sobre aqueles que o praticam, auxiliando-os a compreender a excelência e a imortalidade do bem, que é o inamovível fundamento da Lei.

Todos somos senhores de nossas criações e, ao mesmo tempo, delas escravos infortunados ou felizes tutelados. Pedimos e obtemos, mas pagaremos por todas as aquisições. A responsabilidade é principio divino a que ninguém poderá fugir.”

(Do livro “Entre a Terra e o Céu”, de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier)

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